Departamento de Comunicação inaugura a graduação em Estudos de Mídia

Alinhado às transformações tecnológicas e midiáticas, às novas demandas socioeconômicas e aos padrões internacionais relacionados ao ensino e à prática na área comunicacional, o Departamento de Comunicação inaugura a graduação em Estudos de Mídia. O novo curso incorpora os campos da Publicidade e Propaganda e do Cinema, e integra conhecimentos, reflexões e dinâmicas voltados à formação de profissionais polivalentes, com domínio das múltiplas linguagens e formatos midiáticos, abertos à experimentação inovadora, qualificados para contemplar as mudanças dos modelos de produção e de negócios decorrentes das tecnologias digitais. A graduação em Jornalismo, em processo de renovação, se mantém autônoma, em consonância com a sua tradição e com as diretrizes curriculares.

Em sintonia com a contemporaneidade, as novidades reforçam o compromisso com a vanguarda acadêmica, ressalta o diretor do Departamento, Leonel Aguiar:

– As mudanças e permanências que marcam contemporaneamente a área da Comunicação estão demonstradas no inovador currículo de Estudos de Mídia e na reformulação da matriz curricular do consagrado curso de Jornalismo. Com essas ousadas propostas curriculares, a PUC-Rio reafirma seu papel de vanguarda acadêmica no país, unindo a capacidade de inovação com a longa tradição de qualidade formativa sempre presente no Departamento de Comunicação.

A formação plural e empreendedora dos Estudos de Mídia impulsiona um vasto repertório de possibilidades de carreira. Envolve desde, por exemplo, produção audiovisual no sistema broadcasting até consultoria em comunicação e marketing para agências e empresas privadas, públicas e do Terceiro Setor.  O egresso de Estudos de Mídias também pode atuar, entre diversas opções profissionais, como planner, roteirista, documentarista, produtor, diretor de ficção, crítico, especialista em publicidade audiovisual, analista de mídias sociais etc.

A trajetória profissional é construída a partir de uma grade curricular maleável , na qual cada aluno monta as disciplinas conforme o percurso projetado. Num processo inovador, expressa na flexibilidade da matriz curricular, cada estudante traçado sua trilha acadêmico//profissional com o suporte de tutorias especializadas e laboratórios voltados ao planejamento de carreira.

– O curso Estudos de Mídia caracteriza-se pela inovação, pela ousadia. Inovação acadêmica, ao propor uma matriz curricular flexível e interdisciplinar, integradora de áreas diversas do conhecimento. Ousadia epistemológica, ao proporcionar uma formação profissional polivalente, capacitação tecnológica transmidiática e competência multifuncional na área da Comunicação – destaca Leonel Aguiar.

Concebido para alinhar o ensino da Comunicação às mudanças da sociedade e do mercado, o curso Estudos de Mídia estrutura-se a partir de uma série de diálogos com professores (da área e de outros departamentos), alunos, profissionais de referência e egressos inseridos no mercado. O processo envolveu sucessivos encontros e oficinas ao longo de 2019. As discussões e sugestões convergiram para a modelagem de um curso centrado em inovação, criatividade e gestão. Um curso dedicado a formar um profissional inventivo, aberto à experimentação, qualificado para as demandas e oportunidades derivadas da reconfiguração midiática, e capaz de gerir a carreira de forma autônoma.

 

Flexibilidade e padrão internacional

O modelo flexível da graduação em Estudos de Mídia provê a capacitação de profissionais versáteis, permeáveis a outras áreas do conhecimento – como informática, direito, marketing –, com amplo domínio da linguagem narrativa e das ferramentas tecnológicas. Tal prerrogativa se reflete na estrutura híbrida do curso. Ela propicia, ao aluno, uma flexibilidade na montagem da grade, que se ajusta às trajetórias profissionais traçadas por cada aluno e aos compromissos com a fundamentação teórica e a formação humanística e ética, tradicionais valores da PUC-Rio e do Departamento de Comunicação.

Condizente aos padrões internacionais da qualificação em Mídia, este modelo curricular é adotado em universidades estrangeiras de primeira linha, como University of California (Berkley), University of Amsterdam, University of Southern California, University of Brighton, City, University of London, entre outras. No Brasil, a Universidade Federal Fluminense (UFF) é pioneira no curso de graduação em Estudos de Mídia.

Esse alinhamento facilita a internacionalização do Departamento e o intercâmbio de estudantes dos nossos cursos, inclusive em relação a projetos de dupla-diplomação. A coordenadora de Graduação, Tatiana Siciliano explica a confluência de saberes, experiências profissionais e análises que fundamenta o apuro curricular de um curso que combina a possibilidade de experimentar vocações com a fundamentação teórica e a formação humanística:

– O currículo dos Estudos de Mídia, além de levar em conta pesquisas em grades de cursos de primeira linha no Brasil e no exterior, incorpora as discussões e observações sistematizada em workshops, encontros e conversas com profissionais do mercado de comunicação, ex-alunos, alunos e professores da Comunicação e de outros departamentos da PUC-Rio – conta – As conversas também incluíram pesquisadores da área de Comunicação de outras instituições.  Após uma massa de informações e observações, chegamos ao desenho de um curso híbrido e flexível, no qual é possível experimentar vocações, sem a perda da fundamentação teórica, da formação humanística e dos valores éticos da PUC-Rio – completa Tatiana, uma das idealizadoras do novo curso.

Formação ampla e tutorias para trajetórias profissionais

O novo curso Estudos de Mídia oferece ainda um suporte pioneiro para o planejamento da trajetória profissional e empreendedora. Ao mesmo tempo em que qualifica o aluno para ser autônomo e inovar – ou seja, desenvolver soluções a desafios no campo das mídias –, o curso fornece tutorias para ajudá-lo a traçar caminhos profissionais a partir de seus projetos pessoais e do diagnóstico das mudanças externas. Permeiam essas práticas uma visão orientada para a construção de um futuro sustentável e coletivo. A coordenadora de Estudos de Mídia, Cláudia Pereira, enfatiza a formação ampla proporcionada pelo do novo curso:

– A proposta é formar, sempre sob a tutoria de professores experientes, não apenas profissionais, mas pessoas capazes de gerir o seu próprio caminho, tanto no mercado como na vida, de forma consciente, ética e comprometida com a sociedade.

Ao encontro da crescente expansão e convergência dos meios – que diluem fronteiras, combinam práticas comunicativas tradicionais e emergentes, aceleram articulações entre formatos narrativos e imagéticos, e reconfiguram modelos de negócios –, a graduação em Estudos de Mídia proporciona uma formação mais ampla, híbrida e integrada, centrada na compreensão da mídia como um ecossistema. O curso capacita o egresso para atuar em um campo mais complexo, com processos de produção, distribuição e consumo remodelados pelas tecnologias digitais. Egressos afinados às transformações no sistema de mídia e no mundo do trabalho.

O novo curso evoca, assim, o conceito Media Studies – consolidado em diversos países como um campo de pesquisa e ensino numa perspectiva interdisciplinar. Um campo cujas dinâmicas e reflexões gravitam em torno dos meios de comunicação.

O modelo curricular de Estudos de Mídia adota, portanto, uma grade mais flexível e permeável a atualizações do contexto comunicacional. Ela engloba a produção de narrativas e imagens em uma pluralidade de meios como cinema, televisão, rádio, mídias sociais, publicidade etc. Volta-se à formação de um profissional com conhecimento plural e integrado no campo da Comunicação, proporcionando o domínio de diferentes mídias – das tradicionais às gestadas pelas novas tecnologias – e de múltiplas linguagens e formatos.

De caráter maleável e interdisciplinar, a grade curricular reúne poucas disciplinas obrigatórias e várias optativas, estruturadas ao longo de ciclos. Assim alunas e alunos podem construir percursos de forma autônoma, mais ajustados aos respectivos planos de vida profissional e à experiência universitária. Em aulas presenciais e on-line, as disciplinas conjugam conhecimentos e práticas da Comunicação com saberes de outras áreas, inclusive fora de Humanidades. Valoriza-se, então, as trocas interdepartamentais dentro da Universidade.

Ênfases

A flexibilidade da grade de disciplinas e a formação híbrida de competências estruturam uma graduação dividida não mais em habilitações, mas em ênfases. Elas correspondem a um conjunto de disciplinas específicas e obrigatórias que conferem uma identidade profissional aos egressos e egressas. As ênfases que certificam as suas escolhas são Cinema e Audiovisual; Publicidade e Comunicação Corporativa; e Comunicação e Tecnologia. Cláudia Pereira explica:

– Chamamos de ênfase o que antes era habilitação. Entendemos que a formação dos profissionais da Comunicação precisa ser híbrida e múltipla, considerando que o mercado exige flexibilidade. Queremos entregar para o mercado e para a vida pessoas que não estejam apenas habilitadas, mas culturalmente informadas, capazes de atuar dentro de contextos de mudanças e transformações – reforça a coordenadora.

  • Cinema e Audiovisual: Esta ênfase dedica-se à formação de profissionais qualificados para o exercício de várias atividades no campo do Cinema e suas interfaces audiovisuais, assim como para a inserção no universo da pesquisa acadêmica. Proporciona um espaço para o conhecimento, a reflexão e a prática cinematográfica. Encoraja os estudantes a realizarem trabalhos criativos, a se arriscarem de modo a descobrir as próprias vozes, conectadas com a ideia da cidadania pela arte. O intuito é formar cidadãos igualmente munidos do poder das imagens, das palavras, do movimento e do desejo de partilhar uma visão humanística de mundo.
  • Publicidade e Comunicação Corporativa: Ênfase voltada à capacitação de profissionais para atuar nas áreas de planejamento, gestão, execução, controle e avaliação de projetos. Fundamenta a qualificação de analistas e consultores de Comunicação e de Publicidade com formação ampla, alinhados à complexidade do mercado contemporâneo aos diferentes contextos midiáticos, culturais e sociais em disputa. A ênfase sustenta-se em quatro subgrupos de disciplinas: Planejamento e Gestão; Estudos sobre Mídia e Consumo; Criação e Inovação; e Laboratório de Projeto de Vida. O núcleo de Planejamento e Gestão provê um olhar analítico, crítico e estratégico dos microambientes empresarial e institucional. O de Estudos de Mídia e Consumo reúne disciplinas que promovem o aprendizado de métodos e técnicas de pesquisas mercadológicas dirigidas à compreensão de fenômenos culturais e sociais contemporâneos. O núcleo de Criação e Inovação apresenta oportunidades de práticas criativas publicitárias e multimídia. Já o núcleo de Laboratório de Projeto de Vida estabelece pontes entre o aluno e o mercado de trabalho, orientando-o no planejamento de vida profissional.
  • Comunicação e Tecnologias: Esta ênfase abriga disciplinas e oficinas voltadas à capacitação e ao aprimoramento profissional no âmbito das relações entre a comunicação e o desenvolvimento tecnológico das sociedades. Assim, incentiva a formação em linguagem de computadores, empreendedorismo tecnológico, gerência de dados e modelos criativos, sob a perspectiva comunicacional da tecnologia e da informação. Com isso, o egresso torna-se apto a buscar crescimento profissional em qualquer uma das múltiplas possibilidades inerentes à interface tecnológica da comunicação. 

Ciclos

Ao propiciar uma experiência universitária autônoma, com uma grade flexível para escolhas e combinações de disciplinas, o curso Estudos de Mídia supera as periodizações em semestres e o condicionamento de requisitos na hora da matrícula. Chamamos de ciclos as etapas vivenciadas pelo aluno a partir do conjunto de disciplinas por ele escolhidas, com base na própria lógica de formação. Apenas o primeiro ciclo é composto de disciplinas indicadas pela coordenação, considerando-se que o ingressante ainda não tem conhecimento suficiente sobre as dinâmicas da vida universitária.

 

Optativas do percurso de complementação e atualização

O curso privilegia as pontes com o mercado de trabalho. Exerce, portanto, um permanente exercício de atualização, considerando-se a complexidade e a velocidade do campo da Comunicação. Este espaço de trocas e de aprendizagem integra-se à grade curricular por meio de Workshops Modulares. Neles os alunos dialogam com egressos do curso, especialistas e profissionais atuantes no mercado. Assim complementam a sua formação, agregando conteúdos não previstos na grade de disciplinas. Tais workshops podem ser compartilhados com a Coordenação Central de Extensão (CCE) da PUC-Rio.

Conexões com a Pós-Graduação

A integração entre a graduação e a pós-graduação é um dos pilares do curso Estudos de Mídia. Tais conexões reforçam o apuro do pensamento crítico, sustentado por uma base teórico-conceitual qualificada. A grade de disciplinas prevê a consolidação deste espaço de integração nas seguintes categorias:

  • Eletivas: disciplinas ministradas por professores e pesquisadores, articuladas às linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da PUC-Rio.

  • Iniciação Científica: estímulo à participação no Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC) do CNPq, formal ou voluntariamente.

  • Laboratórios dos Projetos de Extensão: vinculação dos alunos de graduação a projetos de extensão desenvolvidos no âmbito dos Grupos de Pesquisa.

  • Atividade Complementar: conjunto de horas-aula que são acumuladas pelos alunos como resultado de sua participação no PIBIC e nos Laboratórios, e ainda em atividades promovidas pelo Departamento, como seminários, encontros, mostras de filmes, entre outras.

O coordenador do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGCOM) da PUC-Rio, Arthur Ituassu, ressalta a importância da integração entre o novo curso Estudos de Mídia e a pós. Além de aprofundar a formação acadêmica, amplia às alternativas de experimentações da área da Comunicação.

– A estrutura atual do Departamento de Comunicação da PUC-Rio, com a criação do curso de Estudis de Mídia e a reformulação do curso de Jornalismo, integra completamente a graduação com a pós-graduação. Pela primeir vez na história do Departamento, toda a graduação é pensada por professores pesquisadores da pós-graduação. É um momento muito importante para nós, que podemos pensar ensino e pesquisa conjuntamente.

Tutorias

Professores atuam como tutores dos alunos, orientando seu percurso ao longo da graduação. Cada aluno tem um tutor ou uma tutora. As oportunidades e os cenários dos diferentes caminhos e tipos de trabalho são construídos com o aluno, conduzido dentro do conjunto de disciplinas obrigatórias de uma das três ênfases, o que legitima a sua formação. Isso não exclui as combinações interdisciplinares, com percursos transversais. O aluno é estimulado e orientado a buscar disciplinas também nas duas outras ênfases, para ampliar a formação profissional e os entrelaces com o mercado.

Laboratórios de Inovação e Projeto de Vida

Os espaços de vivência e de trocas com o mercado de trabalho se consolidam no Laboratório de Inovação e Projeto de Vida. Vinculado à ênfase em Publicidade e Comunicação Corporativa, promove práticas articuladas com o ambiente profissional. Nele são aplicadas metodologias de projeto de vida relacionadas ao mercado publicitário. O novo curso contempla também os Laboratórios dos Projetos de Extensão, desenvolvidos pelos Grupos de Pesquisa da Pós-Graduação.

 

Perfil do egresso

Com uma formação plural, crítica e humanista, aberta à experimentação criativa, e capaz de acompanhar as rápidas transformações do mercado, o egresso do curso Estudos de Mídia pode seguir múltiplos percursos na área de comunicação e das mídias. Pode percorrer diversas trajetórias profissionais e empreendedoras.

De um lado, optando por uma formação com ênfase no cinema e nas interfaces audiovisuais, as egressas e egressos podem atuar como roteiristas, documentaristas, produtores, diretores de ficção, críticos, especialistas em publicidade audiovisual e, ainda, como acadêmicos estendendo seus estudos para a pós-graduação. Optando pela ênfase em na publicidade e na comunicação corporativa, as alunas e os alunos encontram também a opção de trilhar o aprendizado profissional que lhe permita exercer funções nas áreas de planejamento, análise, criação e consultoria em agências de comunicação, de eventos artísticos, em diferentes segmentos empresariais e de publicidade, assim como  nas áreas de comunicação e marketing de empresas públicas, privadas e do Terceiro Setor.

Transversalmente a esses dois caminhos, o curso oferece ainda a capacitação voltada às tecnologias midiáticas e aos processos de inovação. Esta ênfase qualifica profissionais para atuar como analistas de mídias sociais. Especialistas em interfaces comunicacionais, conjugam o conhecimento técnico com a formação crítica, teórica e cultural que o mercado exige.

Alinhamento com as diretrizes curriculares

Ao mesmo tempo em que é flexível, o novo curso Estudos de Mídia incorpora os conceitos-chave das resoluções pedagógicas e curriculares nacionais da área de Comunicação (CNE/CES 16/2002), também encontrados nas diretrizes para o ensino de Jornalismo no país (portaria número 203/2009). Vários são os pontos de interseção – especialmente o associado à flexibilização das estruturas dos cursos para responder ao dinamismo das transformações nos contextos político, social, cultural, tecnológico. Outra premissa atendida é a preocupação constante com a formação de egressos munidos de uma visão crítica, ética e autônoma, capazes de trabalhar em equipe e de utilizar conhecimentos humanísticos e tecnológicos para desenvolver soluções inovadoras aos novos desafios da sociedade e do mercado.

Renovação se estende ao Jornalismo

Próximo de completar 70 anos, o curso de Jornalismo da PUC-Rio continua autônomo. Preserva-se, assim, a sua tradição, e segue-se às diretrizes curriculares referentes ao ensino do jornalismo, pautadas na resolução do Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação Superior, publicada no Diário Oficial da União, em 27 de setembro de 2013, a partir do relatório da Comissão de Especialistas instituída pelo Ministério de Educação, em 12 de fevereiro de 2009 (portaria número 203/2009).

Igualmente alinhado aos impactos das tecnologias digitais e da reconfiguração midiática nas práticas profissionais e nos modelos de negócio do campo comunicacional, o curso de Jornalismo renova a sua estrutura e a sua grade curricular. Mais flexível e ajustada às demandas socioeconômicas e tecnológicas contemporâneas, a nova grade passa a ser aplicada a partir de 2021. Leonel Aguiar observa que a reforma da matriz curricular fundamenta a formação de profissionais com apurado senso crítico e “alta performance tecnológica”, aplicados em produções jornalísticas comprometidas com o interesse público e a responsabilidade ética:.

– O marco identitário que rege o curso de Jornalismo é a formação específica ancorada em um campo de saber no qual emergem teorias, técnicas e práticas profissionais que historicamente se relacionam com o desenvolvimento do processo democrático das sociedades modernas. A proposta do curso é formar profissionais com elevado senso crítico e alta performance tecnológica para produzir informações jornalísticas de interesse público com responsabilidade ética.

A reforma curricular anterior empreendida pelo Departamento de Comunicação, para Publicidade e Propaganda, Cinema e Jornalismo, remonta a 2005, a partir da aprovação pelo Conselho de Ensino e Pesquisa da PUC-Rio em 23/06/2004. O projeto pedagógico baseou-se nas Diretrizes Curriculares para a área de Comunicação Social e suas habilitações, Resolução CNE/CES 16/2002.  Nessa época, o curso de Jornalismo era considerado no país uma habilitação integrante da graduação em Comunicação e o curso de Cinema acabava de ser incorporado ao portfólio do Departamento.

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